A relevância do fato está no esforço feito pelo setor produtivo, por meio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e das associações coletivas, incluindo a Bracelpa e a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), para reverter o quadro que se apresentava até a aprovação do Plano, bastante
restritivo à produção florestal e agrícola na região. As principais restrições referiam-se ao uso de agrotóxicos e variedades transgênicas. Graças a essa atuação, o setor produtivo teve seu pleito atendido, sendo o Plano de Manejo votado com vetos aos temas considerados contraditórios.