A matriz energética do Brasil pode e deve ter maior participação de bioenergéticos em seu perfil, devido a razões de economia, tecnologia e ambiente – algo para o que a indústria brasileira de base florestal também pode e deve contribuir. Até o momento não se chegou a um perfil “ideal” para a matriz energética, mas parece consensual a necessidade de aproveitar as potencialidades das biomassas como alternativa à energia fóssil – petróleo, gás natural e carvão mineral. As alternativas postas são inúmeras: queimar diretamente em forna-lhas, briquetar, gaseificar ou, ainda, transformar a biomassa em biocombustíveis veiculares, além de outras.