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BIOCOMBUSTÍVEIS DA 2.ª E 3.ª GERAÇÃO

Artigos Assinados | Coluna Biomassa | 23.04.2018




Os biocombustíveis e ganhos de eficiência energética assumem
uma grande prioridade na agenda política, apesar das intenções
nem sempre serem seguidas por ações. Existem várias
explicações possíveis para o hiato entre declarações e ação, mas um
dos principais é a falta de dados precisos para elaborar indicadores
energéticos adequados.
Sem dados, não há indicadores e, sem eles, é obviamente difícil, senão
impossível, uma avaliação correta da situação. Isso, por sua vez,
torna difícil otimizar as medidas e políticas incentivadoras para incrementar
o uso de biocombustíveis e ações de eficiência energética.

MAURO DONIZETI BERNI
PESQUISADOR DAS ÁREAS DE MEIO AMBIENTE E ENERGIA DO NÚCLEO INTERDICIPLINAR DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO (NIPE), DA UNIVERSIDADE DE CAMPINAS (UNICAMP-SP)