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FINANCIAMENTO DA RETOMADA ECONÔMICA

Reportagens | Reportagem | 24.03.2021




Há mais de um ano iniciava-se uma crise totalmente
atípica impactando diretamente as economias
dos países. Por se tratar de uma pandemia, as
medidas restringiram as atividades econômicas
e sociais trazendo sérias dificuldades para que as
empresas pudessem continuar suas operações. Cada governo
passou então a assumir ou deliberar ajuda financeira, adotando
pacotes e medidas emergenciais, além do que empresas e instituições
prestaram auxílio aos colaboradores e às comunidades,
a fim de superar os desafios impostos pelo cenário atual.
Neste contexto, o International Insolvency Institute (III),
uma organização internacional sem fins lucrativos, credenciada
com agências das Nações Unidas, criou um grupo de trabalho
com seus membros com o objetivo de aprimorar internacionalmente
as práticas de reestruturação e a recuperação
de empresas em dificuldades financeiras. No Brasil, Thomas
Felsberg, sócio fundador da Felsberg Advogados, representou
o País nessas discussões, que são acompanhadas por um
profissional sênior do FMI, junto aos demais especialistas de
várias outras regiões do globo.
Um dos objetos de análise desse grupo é a situação brasileira.
Essa análise está definindo dificuldades e soluções, em comparação
com experiências, como a japonesa, a norte-americana e
outras – inclusive a do próprio FMI em vários países.

Thais Santi
Jornalista Revista O Papel