INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL
DEMONSTRA RESILIÊNCIA EM
MEIO A CENÁRIO ADVERSO
Setor dribla desafios do contexto interno e externo, registra bons resultados
em 2021 e mantém fôlego para seguir atuando de forma competitiva diante
das perspectivas e tendências para este e os próximos anos
Deixando para trás os reflexos mais imediatos dos
dois últimos anos atípicos
vividos pela sociedade,
2022 carrega consigo certa
estabilidade frente ao fator surpresa da
pandemia de Covid-19. Embora os desafios já sejam melhor mapeados por todos, não deixam de existir e ainda trazer
impactos ao ritmo da atividade econômica. De acordo com o relatório produzido
pela Confederação Nacional da Indústria
(CNI), na edição especial do Informe Conjuntural 2021-2022, a alta do PIB em
2021 – de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro
cresceu 4,6% no ano passado, totalizando
R$ 8,7 trilhões – reverte a queda de 2020,
mas não elimina os contratempos trazidos pela crise e outros problemas estruturais da economia brasileira, fatores que
determinam as perspectivas para este ano.
Conforme aponta o relatório da CNI,
a indústria ainda sofre com problemas
decorrentes da pandemia, como os desarranjos nas cadeias produtivas, que
resultam em escassez de insumos e matérias-primas e elevações de preços no
mundo inteiro. Além disso, setores que
dependem do consumo das famílias seguem impactados pelo alto nível de desocupação e da corrosão da renda pela
inflação.
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Caroline Martin
Especial para Revista O Papel