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RESILIÊNCIA EM MEIO A CENÁRIO ADVERSO

Reportagem Especial | Reportagem de Capa | 23.03.2022




INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL DEMONSTRA RESILIÊNCIA EM MEIO A CENÁRIO ADVERSO

Setor dribla desafios do contexto interno e externo, registra bons resultados em 2021 e mantém fôlego para seguir atuando de forma competitiva diante das perspectivas e tendências para este e os próximos anos


Deixando para trás os reflexos mais imediatos dos dois últimos anos atípicos vividos pela sociedade, 2022 carrega consigo certa estabilidade frente ao fator surpresa da pandemia de Covid-19. Embora os desafios já sejam melhor mapeados por todos, não deixam de existir e ainda trazer impactos ao ritmo da atividade econômica. De acordo com o relatório produzido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na edição especial do Informe Conjuntural 2021-2022, a alta do PIB em 2021 – de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 4,6% no ano passado, totalizando R$ 8,7 trilhões – reverte a queda de 2020, mas não elimina os contratempos trazidos pela crise e outros problemas estruturais da economia brasileira, fatores que determinam as perspectivas para este ano. Conforme aponta o relatório da CNI, a indústria ainda sofre com problemas decorrentes da pandemia, como os desarranjos nas cadeias produtivas, que resultam em escassez de insumos e matérias-primas e elevações de preços no mundo inteiro. Além disso, setores que dependem do consumo das famílias seguem impactados pelo alto nível de desocupação e da corrosão da renda pela inflação.

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Caroline Martin
Especial para Revista O Papel