Comunicar-se bem, com eloquência e eficiência, tem

sido um dos maiores desafios dos profissionais nas

organizações. Isso porque colocar para o lado de fora

o que está acontecendo do lado de dentro exige clareza ou amplo conhecimento de si, além, claro, de

intencionalidade, ou seja, conexão com o que se deseja transmitir.

Na maioria das vezes, o nosso jeito de ser condiciona a forma

como nos expressamos e, em vez de nos apoiar na clareza sobre

o que queremos e sobre quem somos, confunde quem está do outro lado e gera, às vezes, uma imagem negativa e desacreditada a

nosso respeito.

O maior problema que vejo aqui é que, infelizmente, são pouquíssimas as pessoas que percebem a si mesmas como sendo comunicadores ruins e, inclusive, talvez você seja uma delas e nunca

tenha percebido.

Essa análise errada sobre si acontece principalmente pelo fato

de que quase nunca recebemos feedbacks honestos no trabalho e

menos ainda das pessoas com quem nos relacionamos no cotidiano. Falamos e não nos escutamos.

Quando o assunto é se comunicar, existe muita coisa acontecendo dentro do espaço. Por exemplo, o que eu penso, o que eu

digo e o que o outro compreende. Se comunicar coloca você no

jogo da vida em posição favorável ou não a depender do “como”

você chega no jogo.

E não menos importante: em tempos de redes sociais, a comunicação é a base para a construção de uma marca sólida (branding).