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CENIBRA comemora aniversário de 50 anos

Reportagem Especial | Reportagem | 04.10.2023




A Cenibra completou 50 anos em setembro último e comemora a data emblemática investindo continuamente na competitividade da fábrica
instalada em Belo Oriente-MG. A unidade fabril contempla duas linhas de produção de celulose branqueada de fibra curta de eucalipto e apresenta capacidade instalada de 1,2 milhão de toneladas/ano. Controlada pela Japan Brazil Paper and Pulp Resources Development (JBP), cujo acionista principal é a Oji Holdings Corporation, a empresa ainda possui três regionais de manejo florestal em Minas Gerais, que totalizam 254 mil hectares; um terminal portuário especializado (Portocel), em Barra do Riacho-ES, com participação acionária de 49%, e um escritório corporativo e comercial em Belo Horizonte-MG. 

Importante player para a atuação global do Grupo Oji, a Cenibra também desempenha um papel relevante para o futuro almejado pela sociedade. “Não há dúvidas de que os recursos florestais se tornarão cada vez mais importantes em escala global no futuro, como resultado do aquecimento global. Operadores privados como a Cenibra, que utilizam os recursos florestais de forma responsável, estão simultaneamente e de forma sustentável protegendo as florestas naturais para a biodiversidade e plantando florestas, contribuindo assim para a manutenção e expansão das áreas florestais”, aponta Takashi Nakajima, diretor-presidente executivo da Cenibra.

Ainda de acordo com Nakajima, a Cenibra deseja explorar ainda mais o potencial dos recursos florestais tanto quantitativa quanto qualitativamente. “Queremos expandir o escopo de nossos negócios para além da celulose, incluindo produtos de maior valor agregado. Para isso, contudo, é essencial expandirmos a nossa área florestal”, revela sobre a visão de longo prazo. A Oji Holdings dispõe de um amplo portfólio de produtos advindos do setor de base florestal: enquanto alguns já encontram-se disponíveis comercialmente, como a nanocelulose, outros estão em fase de estudos e testes, encabeçados, principalmente, pelos centros de Pesquisa & Desenvolvimento que a companhia detém no Japão.

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Caroline Martin
Especial para Revista O Papel