As tendências que marcarão o manejo futuro das florestas
plantadas e nativas pautaram as palestras e discussões da
Sessão Temática Florestal, promovida no segundo dia do ABTCP
2017 – 50.º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e
Papel. Cristiano Cardoso Stetz, analista de Sensoriamento Remoto da
Klabin, abriu as apresentações falando sobre o uso de imagens de
satélite aplicado ao monitoramento dos ativos florestais, com base
em trabalhos realizados por ele em parceria com os colegas Clewerson
Frederico Scheraiber e Júlia Fonseca Ferreira, também da Klabin.
“Devido à extensão e à distribuição dos ativos florestais, cada vez
mais distantes das unidades industriais, criou-se a necessidade de
monitorar a floresta remotamente, já que a operação terrestre se torna
muito dispendiosa em tempo e recursos”, esclareceu aos presentes.
Com o método é possível monitorar a qualidade da floresta. “São
identificadas anomalias relacionadas às características edafoclimáticas
e de fitossanidades que afetam diretamente a produtividade da
floresta e, consequentemente, o abastecimento das unidades industriais.
O monitoramento também proporciona uma análise histórica
das operações florestais, subsidiando gestores e planejadores na tomada
de decisão, principalmente no que diz respeito a áreas ociosas,
como uma espécie de Google Earth Florestal”, comentou Stetz.
Anexos
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