Publicação
A ambição de fazer da bioeconomia um caminho estratégico
eficaz, que resulte no objetivo maior de conquistar
um modelo de desenvolvimento sustentável, vem ganhando espaço e
se fortalecendo como meta comum das diferentes esferas que compõem a sociedade atual. Também conhecido como economia circular, o novo modelo de
pensamento e organização social almeja enfrentar o desafio de transformar as
atuais práticas de desenvolvimento industrial e econômico, a partir da criação
de soluções mais adequadas para as necessidades das próximas gerações.
A indústria de celulose e papel como um todo, mas especialmente o segmento
de embalagem, já oferece uma contribuição ímpar neste contexto e está trabalhando para continuar ampliando as vantagens
competitivas que os seus produtos oferecem à sociedade e ao meio ambiente.
Com um ciclo de vida alinhado às exigências da bioeconomia, o portfólio atual
apresenta versatilidade e agrega uma série de outras possibilidades futuras – não
à toa, os últimos resultados do segmento vêm registrando recordes positivos.
De acordo com o boletim mais recente da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ),
a produção nacional de papelcartão somou 67 mil toneladas em abril último,
valor que representa um incremento de 34% em relação ao mesmo mês de 2020.

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Caroline Martin
Especial para Revista O Papel
tel. (11) 38742725
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