EXISTE A NECESSIDADE DA BUSCA DE
GANHOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
PLANTAS DE CELULOSE & PAPEL?
Em momentos de crise de oferta e de geopolítica
conturbada na área de energia pode ser necessário
adotar medidas de economia de energia que afetem
a produção do País e o padrão de vida da sociedade.
Logo, é importante se ter práticas, sempre, que propiciem
ganhos de eficiência na utilização dos recursos energéticos
disponíveis com ênfase em fontes renováveis e fósseis.
A Agência Internacional de Energia afirma que a
conservação de energia pode contribuir com quase 50%
na mitigação de emissões de Gases de Efeito Estufa GEE).
Segundo a Agência, a estratégia de atendimento à demanda
futura de energia deve considerar ações sob o ponto de vista
tanto da expansão da oferta quanto da redução da demanda
específica de energia para a realização dos serviços energéticos
necessários para a produção de bens e serviços, ou para
proporcionar mobilidade e/ou conforto aos consumidores.
Os potenciais de conservação de energia podem ser
classificados como potenciais técnicos, econômicos e de
mercado. Os primeiros são definidos em relação a uma
tecnologia de referência, que é, em geral, a melhor tecnologia
disponível no mercado (Best Available Tecnology – BAT).
Os potenciais econômicos são resultados de avaliações
econômicas, além de comparações entre as tecnologias mais
utilizadas e as mais eficientes. Finalmente, os potenciais
de mercado refletem, além dos fatores já mencionados,
também a influência de barreiras de vários tipos que
limitam a utilização de tecnologias eficientes, do ponto
de vista de consumo energético, mesmo quando elas são
economicamente atrativas. Consequentemente, o potencial
de mercado, em um dado setor da economia, é menor
do que o potencial econômico e, este, é menor do que o
potencial técnico, desde que as metodologias utilizadas em
sua determinação sejam compatíveis.
Leia o artigo completo no PDF